Apesar do recesso parlamentar, o qual vai até a segunda metade de fevereiro, eis que, logo no dia 03/01, foram convocadas duas sessões extraordinárias para tratar de três matérias. Dentre estas, constava um projeto de lei complementar encaminhado pelo Poder Executivo (Mensagem n.º 01/2017), versando sobre a estruturação da Administração Pública Municipal.
Devido à importância do assunto, tal proposta não foi aprovada em segunda votação, na sessão do dia 11/01. Afinal, era interesse de alguns edis o estudo das mudanças que serão introduzidas pelo prefeito, motivo pelo qual o pedido de vistas de um dos nossos pares fez com que viesse a ser convocada uma terceira sessão para 18/01, a fim de que a votação fosse então concluída.
Assim, tão logo foi aberta a discussão, tomei a iniciativa de pedir a palavra e debater a matéria em Plenário lembrando da crise financeira nacional que Mangaratiba e outras prefeituras do país passam. Observei também que, com a aprovação da lei, as secretarias vão diminuir de 19 para 17, reduzindo-se ainda o número de comissionados (serão 1.290 cargos de confiança a menos), o que gerará uma economia de cerca de R$ 17 milhões por ano quanto aos gastos com pessoal, comparando-se com a gestão anterior.
Em consideração aos SERVIDORES PÚBLICOS, toquei no assunto da data base, apontando a via do diálogo como solução. Pois acredito ser esse o melhor caminho para que a categoria chegue a um acordo no que diz respeito à revisão das remunerações e dos subsídios dos servidores públicos.
Além disso, temos recebido visitas de vários amigos no nosso gabinete, o qual tem ficado aberto todos os dias úteis da semana para atendimento do público. Aliás, está sendo uma experiência muito prazerosa contar com o apoio das pessoas, tanto as que estiveram conosco na campanha quanto as que se aproximaram posteriormente.
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